Antenor Ferreira
A revista Veja trouxe a tona segredos obscuros do passado da modelo Najila Trindade, que ficou conhecida mundialmente ao declarar ter sido vítima de estupro do jogador Neymar Jr. A modelo revelou que o craque teria cometido o crime dentre de um hotel em Paris, onde ela foi encontra-lo para ter relações sexuais.
Najila Trindade: hipótese de que tenha se recusado a entregar o smartphone para não revelar o passado (Renato S. Cerqueira/Futura Press) |
Na última semana a delegada Juliana Bussacos decidiu inocentar Neymar das denúncias, por conta da ausência de provas. Najila não entregou a polícia o smartphone que usava no dia do suposto crime, o qual teria imagens que comprovavam o ato ilícito. A modelo e defesa alegam que o aparelho foi roubado.
O caso fica agora a cargo do Ministério Público que decidirá por seu arquivamento, ou prosseguimento de investigações, ao tempo que a modelo passa a ser réu. A Polícia Civil abriu investigação por comunicação falsa de crime e tentativa de extorsão de dinheiro do pai de Neymar.
Najila agora está morando com os pais em Ilhéus, na Bahia. Seu filho de 7 anos já estaria matriculado em uma nova escola.
Bom, o misterioso sumiço do celular da modelo, bem como o injustificado fato de mensagens, vídeos e fotos do aparelho não terem sido carregados na nuvem, segundo a Veja seria uma tentativa de esconder o passado obscuro da modelo, no mercado adulto paulista.
A revista revela que ela trabalhou como garota de programa na Lotus Lounge, um “spa adulto” de São Paulo, no qual atendia pela alcunha de Thayla. O valor do cachê que supostamente era cobrado pela modelo, era de R$ 300,00.
Procurada, Katia dos Anjos, dona do espaço, não respondeu ao pedido de entrevista de VEJA. Najila também se recusou a oferecer novas informações.
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