Uma mulher de 26 anos, que trabalha como patologista assistente no serviço médico legista, foi presa nos Estados Unidos, acusada de abuso. É que ela fez sexo e engravidou de um homem que já havia morrido. Ela é acusada de ter praticado sexo com o cadáver de pelo menos 60 homens, nos dois anos em que trabalhou no local. A polícia suspeita inclusive que ela só tenha ido trabalhar no IML para poder cometer os abusos pelos quais ela é acusada.
A mulher foi presa após a promotoria pedir um exame de DNA do seu filho recém nascido, que comprovou que ele é na verdade filho de um veterinário de 57 anos que sofreu um acidente de carro fatal. A mulher deveria ter feito a autópsia no corpo desse homem. O pedido de DNA foi feito após as autoridades reunirem provas de que ela vinha abusando dos corpos durante todo o tempo, e foi um meio de confirmar todas as suspeitas que recaiam sobre ela. Eles conseguiram provar também que o homem nunca antes havia estado com a mulher.
O caso aconteceu no estado do Missouri, nos Estados Unidos. Como naquele país não existem leis que proibam a necrofilia, pois eles entendem que um corpo são apenas restos mortais, ela não será julgada por isso, mas sim por tratamento indecente de um cadáver. Ela vai enfrentar além dessa, mais 158 acusações, incluindo conduta desordeira, exposição indecente e posse de drogas proibidas.
Psicólogos concordam que a mulher sofre de necrofilia compulsiva e que ela tenha escolhido a profissão para poder cometer os abusos. A maioria das pessoas acreditam que seus advogados devem entrar com uma alegação de insanidade mental. Não fica a menor dúvida que ela precisa de acompanhamento psicológico.
As informações são do Meio Norte
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