Antenor Ferreira
Infelizmente cada dia mais nos surpreende a desfarçatez e mal caratismo de alguns, que sem qualquer base ou argumento tentam macular a imagem de quem tem vida proba e líbida, livre de qualquer acusação sobre posicionamento ou prática indevida.
Ainda na noite desta quinta-feira (11), compartilhei em aplicativos de conversa e redes sociais nossa resposta a ataques maliciosos de pessoas ligadas a oposição do município de Anapurus/MA, que movidos pela ganância e sede de retornar ao poder um grupo que deixou um rastro de corrupção e destruição no município, perdem a noção e a razão sobre o que pensam, fazem e falam.
Pra minha infeliz surpresa na noite desta sexta-feira (12), fui informado de um Boletim de Ocorrência (BO) registrado contra esse que o escreve, algo que diria cômico, se não fosse trágico e puramente repudiável.
Antes de tudo o "BO" surge de alguém que sequer conheço, mas que estranhamente incomodou-se com minhas palavras quando mencionei "suposto envolvimento com casos de pedofilia", por parte de quem estaria disseminando nas redes sociais e aplicativos ataques contra minha pessoa.
O autor da ocorrência é um indivíduo identificado como Pastor Pascoal Cedraz de Miranda, que em uma narrativa contraditória e sem lexo, pede que esse que os escreve seja investigado. Ué, do quê?
No vídeo que os internautas podem conferir abaixo não menciono nome de seu ninguém, tão pouco afirmo que pastor A ou B tenha praticado crime, Destaco sim as suspeitas e inquietações repassadas por moradores do município de Anapurus, que repudiam a atitude de tais.
O "pastor" Pascoal reconhece na própria ocorrência que nenhum nome é por mim mencionado em momento algum do vídeo. É até curioso ver que somente ele se demonstrou ofendido com minhas declarações. Seria peso na consciência? Será que a carapuça serviu? E se o referido pastor aciona a justiça por algo que a ele não foi direcionado, seria uma velada confissão de envolvimento com algo ílicito? A justiça perante tal ato não deveria investigar?
O denunciante ainta tenta jogar a opinião pública contra esse jornalista ao afirmar que seria eu "cúmplice do suposto pedófilo", declaração essa que nos obriga o acionar a justiça, processando-o por essa grave acusação. Ele sim terá que provar em que momento teria eu sido cúmplice de tão repudiável crime.
Por fim, quero apenas deixar claro o meu respeito à todos os pastores do município de Anapurus, ciente do importante trabalho evangélico e social que exercem, e que têm meu incondicional apoio, comprovado inclusive através da minha presença em manifestações religiosas do município e região.
Confio na nossa justiça. Não devo nada e tenho tranquilidade quanto nossa postura e atos em meio a sociedade, que dispensam qualquer acusação a mim direcionada. Não temo qualquer covarde e desequilibrada investida, que tentem macular a moralidade e caráter que norteiam nosso cotidiano, e acima de tudo confio na justiça de Deus, que não dorme, não falha e não permite que "a seta que voa de dia" e "nem a peste que se propaga nas trevas" nos atinja.
Veja o boletim na íntegra:
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