Uma mulher de 46 anos que estava desaparecida há dois anos foi resgatada viva do mar por um pescador, na Colômbia. O corpo estava a cerca de 2,5 quilômetros da costa. As informações são do IG.
A mulher de 46 anos foi encontrada viva por pescadoresUma mulher de 46 anos que estava desaparecida há dois anos foi resgatada viva do mar por um pescador, na Colômbia. O corpo estava a cerca de 2,5 quilômetros da costa.
Segundo a própria vítima, ela não tem contato com a família, que a considerava desaparecida há dois anos. Em entrevista à rádio RCN, Angelica disse que se jogou no mar com a intenção de tirar a própria vida, na tentativa de escapar dos abusos físicos e psicológicos que sofria do ex-marido, com quem viveu por 20 anos. “As agressões começaram na minha primeira gravidez, ele me batia e era violento", contou Angelica.
A mulher de 46 anos foi encontrada viva por pescadoresUma mulher de 46 anos que estava desaparecida há dois anos foi resgatada viva do mar por um pescador, na Colômbia. O corpo estava a cerca de 2,5 quilômetros da costa.
De acordo com as autoridades do país, Angelica Gaitán estava com hipotermia e muito debilitada, após ficar cerca de oito horas no mar. A vítima chegou ao hospital da cidade em estado de choque. O pescador Rolando Visbal, contou a uma rádio colombiana que, inicialmente, pensou que tivesse avistado um tronco de árvore, e só percebeu que se tratava de Angelica quando viu o corpo dela se mexer.
Segundo a própria vítima, ela não tem contato com a família, que a considerava desaparecida há dois anos. Em entrevista à rádio RCN, Angelica disse que se jogou no mar com a intenção de tirar a própria vida, na tentativa de escapar dos abusos físicos e psicológicos que sofria do ex-marido, com quem viveu por 20 anos. “As agressões começaram na minha primeira gravidez, ele me batia e era violento", contou Angelica.A mulher relata que no dia que decidiu deixar a casa em que morava com o ex-marido, em setembro de 2018, ele quebrou os ossos de sua face e tentou a matar:
"Graças a Deus consegui escapar", disse. "Fiquei vagando pelas ruas por quase 6 meses, depois fui buscar ajuda e me mandaram para um abrigo”, explicou.Porém, segundo a vítima, ela foi informada na última sexta-feira (25) de que a medida protetiva contra o homem havia perdido a validade e que ela deveria sair do abrigo que estava, em Barranquilla. Foi quando decidiu se jogar no mar.Assim que soube do resgate de Angelica, a família entrou em contato com ela. “Eu renasci”, disse ela.
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