Havia três anos que Aldecir Tiago de Menezes era procurado pela polícia. Crime: clonagem de carros. Ele tinha sido condenado em cinco casos, e as penas somadas chegavam a 25 anos de prisão. Para escapar da cadeia, ele se fingiu de morto.
“Quando se junta a certidão de óbito, obviamente não se pode processar uma pessoa morta e houve a extinção da punibilidade”, explicou o delegado. Ou seja: os crimes de Aldecir seriam abandonados, mas ele não pensou em tudo. Por ser um criminoso conhecido, o documento chamou a atenção dos policiais: “A gente sabia que ele tinha boa saúde e era novo, tinha 37 anos”
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